CARNAVAL do SENHORIO
AS GRANDES PORTUGUESAS
da série as grandes portuguesas: Ana Zanati
fabulosa mulher portuguesa
João Pinto Vestido de Marisa Cruz
Bonnie
senhoras da cruz vermelha, mesericordia e afins
super fâs das grandes portuguesas
ver aqui WHITE PONY CAB as grandes portuguesas em votação
para votar em breve e ver todas as grandes mulheres deste pais
VALENTINA
Ian MAc Moura - ganster
robin - Ian - Ana
6 comments:
licha, ainda bem que tens fotos. Estão mesmo muito boas! Eu fiquei toda torta com a fruta da sangria e depois fiquei sem bateria. Envia depois para a http://formosa-valentina.blogspot.com/ ou para a bdotorg!
Quem sabe se as senhoras da misericordia ainda vão votar nas moças!
bjs
(vou dormir)
okidoki - vou ver o blog. beijinhos
O Carnaval é provavelmente a nossa festividade do ano preferida. Em termos de manifestação da nossa honestidade, é o máximo a que conseguimos chegar. Refiro-me a todos nós que nos mascaramos e que através dessas máscaras revelamos o que desejariamos ser – no nosso quotidiano, atravessando com esse disfarce a nossa vida pessoal e profissional. A decisão de escolher uma determinada máscara vem do nosso íntimo, e resulta do confronto dos nossos medos e receios relativamente ao que desejamos e a realidade. A máscara escolhida como definitiva é honesta. É o nosso “eu” mais escondido exteriorizado e exposto aos outros. Cada um de nós que se mascara pede no seu íntimo que o respeitem e que o percebam pelo menos uma vez por ano.
Por isto, pedia a todos os elementos da certa tendência espalhados por esse mundo fora que a cada urso, fantasma, homem-aranha, cavalo, mexicano, batman, homem do lixo, radiologista, bebé, dama-antiga, palhaço, monstro e outros mais, mostrasse que é solidário com a escolha dessa pessoa e que - como pessoa que também está mascarado, ou se já se mascarou alguma vez por necessidade - o apoia a seguir o caminho da sua vida assumindo-se já não como mascarado mas com uma nova identidade.
Cada vez que estiver na presença de uma pessoa mascarada, aplauda-a à sua passagem e abrace-a com carinho.
cara outra mão - parece-me que é um bocado demais extrapolar a escolha da máscara para uma definição do que há de mais intimo dentro de nós. Acho que não escolho ser cão na minha vida normal. O carnaval é semdúvida a maior festividade -é um momento de subverção de troca de papeis, de possibilidade de fazer coisas que não fazemos com a nossa máscara do dia a dia. Assim a proposta é que se façam mais carnavais. Reinvidiquemos a vida!
E porque não cão? E porque não mesa? Chuveiro e canivete suíço!
Percebo que tenha ficado surpreendida/o, talvez seja a primeira pessoa a dizê-lo mas muitos já reflectiram sobre o assunto.
Já pensou em ser uma mesa, e ficar de gatas parada/o à espera que alguém lhe dê bom uso? Já olhou para um cão e pensou como gostaria de estar na relva aos saltitos despreocupadamente? E um pente?? Eu não me importaria de ser um pente e pentear cabelos sedosos, loiros e castanhos ou ruivos ao sol…
Confesso-lhe que o que eu gostava mesmo de ser, hoje e por alguma horas, era um manequim de plástico. Não lhe sei explicar bem porquê, mas era simpático ser de plástico e ter a pele muito suave, toda da mesma cor e sem imperfeições.
Pois, perceba o seguinte, eu não disse toda a vida, eu disse na vida. A duração é finita em si e o que importa é a experiência!
Para nós a vida só é verdadeiramente completa se assumirmos as nossas vontades e desejos plenamente. Querer ser coisas, pessoas, outros, é uma parte importante de nós.
Viva a vida, reivindique-a, já! Aliamo-nos todas nessa reivindicação.
Viva e viva bem!
Somos as mãos honestamente disfarçadas!
do nosso intimo ou do que há no guarda fatos :-)
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